Por que se vacinar?
As vacinas são recursos indispensáveis para a saúde individual e pública. Através da imunização é possível prevenir infecções e impedir que várias doenças se espalhem por um território.
Quando grande parte da população é vacinada, os agentes infecciosos encontram mais dificuldades para se propagar. O que indiretamente protege quem ainda não se vacinou ou aqueles para os quais a vacina não foi efetiva. Conforme a porcentagem de pessoas vacinadas aumenta, a tendência é que o registro da doença caia vertiginosamente ou que se chegue à erradicação.
O Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, contribui significativamente para as ações de vacinação no Brasil, sendo responsável pela erradicação da febre amarela no ciclo urbano e erradicação da varíola no país. Também podem ser destacados os resultados obtidos com a ausência de registros de paralisia infantil há 22 anos, e de sarampo há 10 anos.
Quais são as vacinas infantis?
Em nosso país, o calendário oficial de vacinação do Ministério da Saúde totaliza cinco: BCG (contra tuberculose), VOP (poliomielite), tetravalente (tétano, difteria, coqueluche e meningite), SRC (sarampo, rubéola e caxumba) e a vacina contra hepatite B. Em alguns estados, há ainda uma sexta vacina, contra febre amarela. Todas têm datas específicas do ano para sua aplicação e a maioria demanda três doses e um reforço. O termo "vacina" vem do latim vaccina, que quer dizer "da vaca". Isso porque a vacina contra a varíola foi criada pelo médico inglês Edward Jenner, ao observar que, depois de contrair a varíola bovina, a pessoa ficava imune à varíola humana. Após 20 anos de pesquisas, em 1796 ele fez sua primeira experiência vacinando com sucesso um menino de 8 anos. Mesmo sofrendo resistência inicial da comunidade médica, a vacina passou a ser mundialmente utilizada.
Cartilha de Vacinação
Fonte: Casa de Vacinas, Mundo Estranho
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