sexta-feira, 31 de julho de 2015

Fenômeno Astronômico

Nessa sexta haverá uma “Lua Azul”, 

mas o que isso significa?

Nessa sexta haverá uma “lua azul”, mas o que isso significa?

Nesta sexta-feira, haverá uma rara do fenômeno chamado lua azul. Se você sair, você pode ver uma transbordante lua cheia. Lamentavelmente, ela não vai estar realmente azul, como muitos pensam – o termo é bem impróprio. Na verdade, uma lua azul não é diferente de qualquer outra lua cheia.
No passado, uma lua azul foi usada para significar “rara”, mas agora o nome é dado quando uma segunda lua cheia acontece no mesmo mês. O ciclo lunar é de cerca de 29 dias e meio, e os meses do ano tem entre 28 e 31 dias. A probabilidade de um ciclo lunar completo, de lua cheia para lua cheia, que ocorre precisamente durante esta janela de tempo, não é, portanto, muito elevada.
A próxima lua azul, por esta definição, vai ser em 31 de janeiro de 2018 – cerca de dois anos e meio a partir de agora. Haverá uma outra lua azul em 31 de março de 2018, e depois haverá outra espera de dois anos.
O termo “lua azul” evoluiu ao longo dos últimos 200 anos ou mais. Inicialmente, uma lua azul era baseada em uma combinação complicada de circunstâncias. Em uma temporada astronômica, normalmente há três luas cheias e se alguma vez houvesse uma quarta, esta seria uma lua azul. No entanto, tudo isso mudou quando o astrônomo James Hugh Pruett escreveu um artigo que foi publicado na revista Sky and Telescope em 1946. Ele definiu a lua azul como qualquer segunda lua cheia em um mês.
Você pode estar se sentindo um pouco desanimado que a lua não vai estar azul, mas luas azuis podem sim acontecer, e já foram observadas em circunstâncias muito especiais. Normalmente, essas luas são relatadas após uma erupção vulcânica ou mesmo um incêndio florestal que libera nuvens de partículas que sobem para a atmosfera. As partículas tem de ser do tamanho perfeito para espalhar para longe a luz vermelha, permitindo que apenas a luz azul atravesse a nuvem de poeira, criando efetivamente uma luz azul. [IFLScience]
 
 
 
Em Lajeado, RS, ela se mostrou assim:
 
Fotos: Elisabeth C. Ritter
 
Entenda um pouco mais!
 


segunda-feira, 27 de julho de 2015

Datas Importantes

Não podemos deixar de homenagear:

Vovós e vovôs pela passagem de seu dia 26/7

Aos motoristas e colonos, data comemorativa de 25/7
 http://adm.lblojadeseguros.com.br/arquivos/blog/4f88cd21e7ff558592416ea099d1b0ca.jpg
 

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Dia do Amigo

Pelo Dia do Amigo, os quintos anos assistiram a filme 
Ponte para Terabítia:
Jess Aarons, um garoto de 10 anos, passou o verão treinando para ser o campeão de corrida da escola. Na volta às aulas, é ultrapassado por uma aluna nova. Os dois tornam-se grandes amigos, e criam um reino imaginário chamado 'Terabítia', onde governam soberanos protegidos das ameaças e zombarias da vida cotidiana. Até que um dia, uma fatalidade os separa, e Jess precisa ser forte para enfrentar essa triste realidade.
Produções da Turma 51
Yuri Grunewald da Silva
Mariah Zart Krieger
Geovana Lottermann Fuchs

 Produções da Turma 53

Camila Bender da Silveira

 
Ellen Cassuli


Lara Victoria Braun Ciceri
http://www.esoterikha.com/dia-dos-namorados/img/mensagem-para-dia-do-amigo-mensagens-dia-internacional-da-amizade.jpg

quarta-feira, 8 de julho de 2015

O Vestido Maravilhoso

O Casamento De Narizinho – VI 

O Vestido Maravilhoso

 
Enquanto a tragédia de Rabicó se desenrolava no camarote do navio afundado, Narizinho e Emília escolhiam figurinos em casa de dona Aranha Costureira. Depois passaram a escolher fazendas. Dona Aranha tirou dos seus armários de madrepérola um vestido cor do mar com todos os seus peixinhos; e com o maior pouco caso, como se fosse de alguma cassinha barata, desdobrou-o diante das freguesas assombradas. — Que maravilha das maravilhas! — exclamou Narizinho, de olhos arregalados, sentindo uma tontura tão forte que teve de sentar-se para não cair.
Era um vestido que não lembrava nenhum outro desses que aparecem nos figurinos. Feito de seda? Qual seda nada! Feito de cor — e cor do mar! Em vez de enfeites conhecidos — rendas, entremeios, fitas, bordados, plisses ou vidrilhos, era enfeitado com peixinhos do mar. Não de alguns peixinhos só, mas de todos os peixinhos — os vermelhos, os azuis, os dourados, os de escamas furta-cor, os compridinhos, os roliços como bolas, os achatados, os de cauda bicudinha, os de olhos que parecem pedras preciosas, os de longos fios de barba movediços — todos, todos!… Foi ali que Narizinho viu como eram infinitamente variadas a forma e a cor dos habitantes do mar. Alguns davam idéia de verdadeiras jóias vivas, como se feitos por um ouvires que não tivesse o menor dó de gastar os mais ricos diamantes e opalas e rubis e esmeraldas e pérolas e turmalinas da sua coleção. E esses peixinhos-jóias não estavam pregados no tecido, como os enfeites e aplicações que se usam na terra. Estavam vivinhos, nadando na cor do mar como se nadassem n’água. De modo que o vestido variava sempre, e variava tão lindo, lindo, lindo, que a tontura da menina apertou e ela pôs-se a chorar.
 
— É a vertigem da beleza! — exclamou dona Aranha sorridente, dando-lhe a cheirar um vidrinho de éter.
Emília espichou a munheca para apalpar a fazenda; queria ver se era encorpada.
— Não bula! — murmurou Narizinho com voz fraca, ainda de olhos turvos.
O mais lindo era que o vestido não parava um só instante. Não parava de faiscar e brilhar, e piscar e furta-cor, porque os peixinhos não paravam de nadar nele, descrevendo as mais caprichosas curvas por entre as algas boiantes. As algas ondeavam as suas cabeleiras verdes e os peixinhos brincavam de rodear os fios ondulantes sem nunca tocá-los nem com a pontinha do rabo. De modo que tudo aquilo virava e mexia e subia e descia e corria e fugia e nadava e boiava e pulava e dançava que não tinha fim… A curiosidade de Emília veio interromper aquele êxtase.
— Mas quem é que fabrica esta fazenda, dona Aranha? — perguntou ela, apalpando o tecido sem que Narizinho visse.
— Este tecido é feito pela fada Miragem — respondeu a costureira.
— E com que a senhora o corta?
— Com a tesoura da Imaginação.
— E com que agulha o cose?
— Com a agulha da Fantasia.
— E com que linha?
— Com a linha do Sonho.
— E… por quanto vende o metro?
Narizinho, já mais senhora de si, deu-lhe uma cotovelada.
— Cale-se, Emília. Os peixinhos podem assustar-se com as suas asneiras e fugir do vestido.
Nesse instante a porta abriu-se assustadamente e o príncipe apareceu, mais assustado ainda.
— Uma grande desgraça! — foi ele dizendo. — Acaba de chegar uma sardinha mensageira com aviso do senhor Pedrinho, comunicando que o marquês de Rabicó está nas garras dum polvo!…
Narizinho empalideceu de susto e exclamou:
— É preciso salvá-lo, custe o que custar, príncipe! Se Rabicó for comido pelo polvo, vovó vai ficar danada!…
— Já mandei em seu socorro o meu melhor batalhão de couraceiros. Só resta que cheguem a tempo…
— Quem são eles?
— Os caranguejos rajados.
— Mas caranguejo anda tão devagar, príncipe! — murmurou a menina com cara de desconsolo.
— Sim, mas partiram montados em velocíssimos peixes elétricos. Tenho esperança de que tudo acabe bem.
— Os anjos digam amém! — suspirou a menina, ainda com o pensamento no pito que poderia levar de dona Benta.
Emília aproveitou a oportunidade para perguntar ao príncipe que tal achava o figurino que escolhera para o seu vestidinho de cauda.
— Muito bonito — respondeu ele maquinalmente, pensando noutra coisa.
— Pois está às suas ordens — disse amavelmente a boneca.
Narizinho chamou-a de parte e cochichou-lhe ao ouvido:
— Não se meta a conversar com o príncipe. Você diz sempre o que não é para dizer.
Emília amarrou um pequeno burrinho, certa de que era de ciúmes que a menina não queria que ela falasse com o príncipe.

Fonte:
LOBATO, Monteiro. Reinações de Narizinho. Col. O Sítio do Picapau Amarelo vol. I. Digitalização e Revisão: Arlindo_Sa


Após a leitura de parte deste texto, as turmas 51 e 53 
confeccionaram o vestido ou o traje do príncipe. 
Mas, o desafio foi além...
deveriam usar material reciclável.
Veja só o que conseguiram:
Turma 51


 
Turma 53
 Parabéns a todos os alunos que se envolveram no trabalho!
 Espero que continuem se 
dedicando sempre mais!!!



quarta-feira, 1 de julho de 2015

Adjetivos Pátrios Estrangeiros



Verifique as expressões:

Adoro perfume francês! – O termo “francês” refere-se à França.

Nas férias visitei as praias fluminenses. - O termo "fluminenses" refere-se ao estado do Rio de Janeiro. 

Os termos “francês” e "fluminenses" são “adjetivos pátrios”.

Adjetivo pátrio é o termo que indica a nacionalidade de uma pessoa, um objeto, animal, entre outros. Esta nacionalidade está ligada a países, cidades e estados de uma forma geral.


Conheceremos aqui alguns adjetivos pátrios. Então vamos lá!

Fonte: Escola Kids


Copie de cada site abaixo 5 localidades e o adjetivo pátrio completando a frase: Quem nasce em ... é ... :








Quiz 1  








Leia o texto e a charge.
Após, copie os adjetivos pátrios contidos neles:





Desafios Matemáticos

Copie os desafios no caderno de Matemática
e registre os resultados.

Lembre-se: a lógica está onde menos se espera!!!!!

Desafio 1

Desafio 2

Desafio 3

Desafio 4

Desafio 5

América do Sul

Conhecendo mais sobre nosso pequeno mundo:

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdwn1d-UMZLqRZAXxjWxgOSJFw61uqdKllywPcG_DsxmWEs6TbgDBSo5sw74buU5zdaRQ-cXfzX8NYhOkTjq5NaHGF_aGoujSDq8rXHiAQuRpvh8TfuRwsXe1PM5e7PSJ23S3L5zpmPjA/s1600/AMRICA~1.PNG


América do Sul


PAÍSES
 
CAPITAIS
ÁREA - KM²
Buenos Aires
2.780.400
La Paz
1.098.581
Brasília
8.547.403,5
Santiago
756.950
Bogotá
1.138.914
Quito
283.561
Georgetown
214.970
Caiena
83.846
Assunção
406.752
Lima
1.285.220
Paramaribo
163.821
Montevidéu
176.215
Caracas
916.445
TOTAIS
17.845.613

(*) A Guiana Francesa é Departamento de Ultramar da França, não é nação independente.
(**) Nos totais estão inclusas pequenas ilhas e possessões.
 
FONTES DE PESQUISAS: Base de dados do Portal Brasil, CIA World Facebook, Terra Network, IBGE, Editora Abril, Governo dos países, ONU, OIT, OMC e National Geographic.

Monte o quebra-cabeça da América do Sul: